quarta-feira, 9 de junho de 2010

a loucura

É engraçado a maneira humana de encarar a vida. A prepotência tocante do ser humano de sempre achar que já viveu coisas demais. A maior prova de imaturidade é achar-se muito maduro e tornando, assim, desesperadoras as situações que não conseguimos controlar.
Deveríamos na vida entender o valor do caos. Caos esse que parece nos doer tanto mas que nos faz crescer como nada mais. ‘Transcender’ é a palavra certa.
O que para você parece ser viver? O que para você parece ser amar? O que é a realidade da nossa vida?

Um dia Sofia se deparou com uma deusa sentada à beira de um rio. A menina não sabia bem quem era, mas o problema não durou por muito tempo, a deusa logo veio se apresentar. Ela recusava dizer seu nome, tinha um olhar tentador, um ar misterioso, era bonita, era sedutora, era um pouco aventureira. “Eu, sou a Deusa da loucura”, dizia.

- Você deve o ter conhecido bem. - Falou a deusa a Sofia – Já sabe de quem estou falando, certo?
A menina não sabia bem o porquê, mas sabia ,sim, de quem era.
- Creio que sim, completávamos, permanecendo, assim, unidos.
- Então você deve ter percebido sua loucura.
- Ele era louco?
- Sim, claro que era. Ele aproveitava a vida. Quantos mais você conhece que faz isso? como são patéticos aqueles que se apegam a coisas vazias.
- Estranho... Tem certeza que ele era louco? Engraçado... Eu achava que ele apenas era capaz de amar.

Era exatamente isso – Pensou Sofia.

a loucura

É engraçado a maneira humana de encarar a vida. A prepotência tocante do ser humano de sempre achar que já viveu coisas demais. A maior prova de imaturidade é achar-se muito maduro e tornando, assim, desesperadoras as situações que não conseguimos controlar.
Deveríamos na vida entender o valor do caos. Caos esse que parece nos doer tanto mas que nos faz crescer como nada mais. ‘Transcender’ é a palavra certa.
O que para você parece ser viver? O que para você parece ser amar? O que é a realidade da nossa vida?

Um dia Sofia se deparou com uma deusa sentada à beira de um rio. A menina não sabia bem quem era, mas o problema não durou por muito tempo, a deusa logo veio se apresentar. Ela recusava dizer seu nome, tinha um olhar tentador, um ar misterioso, era bonita, era sedutora, era um pouco aventureira. “Eu, sou a Deusa da loucura”, dizia.

- Você deve o ter conhecido bem. - Falou a deusa a Sofia – Já sabe de quem estou falando, certo?
A menina não sabia bem o porquê, mas sabia ,sim, de quem era.
- Creio que sim, completávamos, permanecendo, assim, unidos.
- Então você deve ter percebido sua loucura.
- Ele era louco?
- Sim, claro que era. Ele aproveitava a vida. Quantos mais você conhece que faz isso? como são patéticos aqueles que se apegam a coisas vazias.
- Estranho... Tem certeza que ele era louco? Engraçado... Eu achava que ele apenas sabia amar.

Era exatamente isso – Pensou Sofia.